A Linha do Oeste
Actualmente, viajar na Linha do Oeste é quase embarcar numa viagem ao passado.
Entre estações com bonitos painéis de azulejo e pequenos apeadeiros, quase sempre sem ninguém, apenas uma via única conduz as composições extremamente antiquadas.
Neste cenário não é de admirar que os utilizadores do transporte ferroviário nestas regiões sejam cada vez menos.
Actualmente, os comboios que circulam são dos anos 60 e a actual Linha não suporta maior velocidade.
Os comboios são poucos, demoram muito tempo a efectuar o percurso, e os horários também não são os melhores.
Não sendo a oferta concorrencial, as pessoas não podem utilizar este meio de transporte. Deste modo, a falta de utentes não pode ser utilizada para a não realização de investimentos na Linha do Oeste.
Estudos já realizados, esclarecem-nos, por exemplo, que se a linha fosse melhorada e electrificada a viagem de Caldas da Rainha para Lisboa, ficaria reduzida em 30 minutos.
A modernização da Linha do Oeste tem de ser uma realidade, devendo estar integrada com o sector do turismo.
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Neste cenário não é de admirar que os utilizadores do transporte ferroviário nestas regiões sejam cada vez menos.
Actualmente, os comboios que circulam são dos anos 60 e a actual Linha não suporta maior velocidade.
Os comboios são poucos, demoram muito tempo a efectuar o percurso, e os horários também não são os melhores.
Não sendo a oferta concorrencial, as pessoas não podem utilizar este meio de transporte. Deste modo, a falta de utentes não pode ser utilizada para a não realização de investimentos na Linha do Oeste.
Estudos já realizados, esclarecem-nos, por exemplo, que se a linha fosse melhorada e electrificada a viagem de Caldas da Rainha para Lisboa, ficaria reduzida em 30 minutos.
A modernização da Linha do Oeste tem de ser uma realidade, devendo estar integrada com o sector do turismo.
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Em São Martinho do Porto, o cenário é idêntico à da maioria das estações.
Longe já vão os tempos em que a procura deste meio de transporte era muito grande.
Actualmente nem os bilhetes são comprados na estação.
Os horários são péssimos, mesmo para quem tem unicamente de ir até às Caldas da Rainha.
Por outro lado, existe um grande património da CP e/ ou REFER que deveria ter outra utilidade para a Vila.
Urge pois, e no caso concreto de São Martinho do Porto, a negociação entre a autarquia e a CP e REFER, procurando dignificar esses espaços em prol do desenvolvimento da Vila.
Longe já vão os tempos em que a procura deste meio de transporte era muito grande.
Actualmente nem os bilhetes são comprados na estação.
Os horários são péssimos, mesmo para quem tem unicamente de ir até às Caldas da Rainha.
Por outro lado, existe um grande património da CP e/ ou REFER que deveria ter outra utilidade para a Vila.
Urge pois, e no caso concreto de São Martinho do Porto, a negociação entre a autarquia e a CP e REFER, procurando dignificar esses espaços em prol do desenvolvimento da Vila.
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Um pouco de história:
A construção da Linha do Oeste teve o seu início em 1883.
Em 3 de Julho de 1887 é inaugurada a Linha do Oeste através de um comboio a vapor que faz a ligação de Lisboa à Figueira da Foz.
A Linha servia com custos relativamente baixos, quer o transporte de passageiros quer o transporte de mercadorias.
Em São Martinho do Porto estava construído junto à via um barracão que provisoriamente serviu de estação de caminhos-de-ferro.
Acresce dizer, que meses antes já tinha sido inaugurado o troço entre Torres Vedras e Leiria. Tendo também sido inaugurado o dito barracão em madeira, junto à linha e próximo do local onde se encontra a Estação de hoje, o qual serviu e deu apoio a mercadorias e aos passageiros.
Em 11 de Novembro de 1891 fica concluída a Linha de caminho-de-ferro que serve a Vila – a Linha do Oeste.
A construção da Linha do Oeste teve o seu início em 1883.
Em 3 de Julho de 1887 é inaugurada a Linha do Oeste através de um comboio a vapor que faz a ligação de Lisboa à Figueira da Foz.
A Linha servia com custos relativamente baixos, quer o transporte de passageiros quer o transporte de mercadorias.
Em São Martinho do Porto estava construído junto à via um barracão que provisoriamente serviu de estação de caminhos-de-ferro.
Acresce dizer, que meses antes já tinha sido inaugurado o troço entre Torres Vedras e Leiria. Tendo também sido inaugurado o dito barracão em madeira, junto à linha e próximo do local onde se encontra a Estação de hoje, o qual serviu e deu apoio a mercadorias e aos passageiros.
Em 11 de Novembro de 1891 fica concluída a Linha de caminho-de-ferro que serve a Vila – a Linha do Oeste.