EXPOSIÇÃO COLECTIVADOS CURSOS
DA CASA DA CULTURA
BORDADOS
PINTURA
COSTURA
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De Sábado, 30/Junho (abertura às 18h00)
a Domingo, 8/Julho/2007
Dias úteis: 20h00 – 23h00
Fins de semana: 15h00 - 23h00
Para todos os que gostam da nossa terra e se preocupam com a nossa freguesia...

Nota: A presença e a participação dos eleitores é extremamente importante nas Assembleias de Freguesia.
Amanhã, das 07:00 horas às 13:00 horas, a TSF irá efectuar a sua emissão a partir de São Martinho do Porto, mais precisamente do café "Praia Mar".
1ª Corporação de Bombeiros de São Martinho do Porto

in Semanário Expresso
Com as últimas “conversas” na sequência do artigo do amigo António Inglês, “Incoerência e ingratidão políticas”, aqui estou eu a lançar o tema sobre o que fazer para reavivar o turismo, a cultura e o ambiente lúdico em S. Martinho.
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Parece-me existirem 3 perspectivas na análise desta questão:
- A dos habitantes de S. Martinho do Porto;
- A da população representativa do turismo permanente;
- A da população representativa do Turismo ocasional,
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Sob três planos distintos:
- Económico;
- Social;
- Cultural.
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Perspectiva dos habitantes de S. Martinho.
Para os habitantes de S. Martinho, afiguram-se importantes os três planos referidos anteriormente.
S. Martinho, para além dos habitantes tradicionais que caracterizam o “tecido” da população da vila, dispõe hoje de um sector populacional mais alargado.
S. Martinho tende a tornar-se um dormitório de centros populacionais mais desenvolvidos, como Caldas, Alcobaça, Marinha Grande ou até Lisboa. Neste contexto, há famílias que, ou já decidiram, ou poderão vir a decidir, estar em S. Martinho com carácter permanente.
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Plano económico:
Para estas pessoas, é vital a existência condições para disporem de um sector económico em S. Martinho que lhes comece a conferir alguma autonomia. Claro que estas condições visam o desenvolvimento de todos os sectores de actividade mas, neste caso particular, irei concentrar-me fundamentalmente no do turismo. Quanto mais não seja porque o desenvolvimento deste sector de actividade, arrasta necessáriamente muitos outros.
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O primeiro ponto de explanação prende-se com a forma de criar as infraestruturas turisticas para aproveitar o maior potencial que esta vila pode oferecer.
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Plano social:
A criação das condições para o desenvolvimento económico, tem como reflexo, a melhoria das condições sociais. Neste sentido, espera-se que existam condições sociais para todos os escalões etários.
Particularmente, aos jovens de S. Martinho, devem ser disponibilizadas as condições para o seu desenvolvimento escolar e para poderem ocupar os seus tempos livres com actividades enriquecedoras.
O turismo, pode ser um excelente veículo para o conseguir.
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O segundo ponto de explanação prende-se com o que é necessário fazer para garantir a melhoria das condições sociais.
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Plano Cultural:
Dispor de uma população em crescendo, sem lhe garantitr a “alimentação da alma e do espírito”, ou seja, sem lhe agarantir o acesso aos aspectos culturais, é condená-la.
É necessário que se proporcionem espaços e iniciativas culturais à população, e se aproveitem como complemento à oferta turística.
Como complemento, gostaria de abordar também a necessidade de existência de espaços lúdicos, por forma a não obrigar as pessoas de S. Martinho em geral, e os jovens em particular, a deslocar-se para fora da vila, sempre que pretendem encontrar um local deste tipo.
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O terceiro ponto de explanação prende-se com o que é necessário fazer para que existam em S. Martinho pontos de interesse cultura, cativadores da população, independentemente do escalão etário a que pertençam.
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Perpectiva da população representativa do turismo permanente.
Para as pessoas com visitas assíduas a S. Martinho, com o fim de gozar os seus dias de descanso, é muito importante que se consigam atingir patamares elevados nos planos Económico e Cultural / Lúdico. Estes dois planos julgo serem factores directamente influenciadores de uma maior afluência e frequência deste tipo de turismo.
Dispor de alternativas para alojamento, para acesso a bens de primeira necessidade, para diversão, com comodidade, higiene e segurança, são factores decisivos para que muitas pessoas aumentem a frequência na “nossa” vila, aproveitando os fins de semana, ou os períodos de descanso suplementares.
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O quarto ponto de explanação, prende-se com o que é necessário fazer, em termos de edidillidade e contributo da população, para para garantir os aspectos focados anteriormente.
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Perpectiva da população representativa do turismo ocasional.
Para provocar a vontade de, quem não conhece S. Martinho, ou não está “habituado” a vir a S. Martinho, terão de existir condições que cativem este tipo de turismo, bem como os meios de divulgar o que aqui existe.
Neste contexto, parece-me existir uma forte lacuna de informação e de infraestruturas que permitam atingir este segmento. Mais uma vez, os Planos Económico, Cultural/Lúdico, podem ser decisivos para uma alteração deste comportamento no curto prazo.
O Plano social, pode ser influenciador, se no médio prazo, os jovens começarem a perceber como pode ser importante o seu contributo no desenvolvimento da terra, através da sua actividade em prol deste objectivo.
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O quinto ponto de explanação, prende-se com o que pode ser feito para chamar e cativar o turismo ocasional, e para definir e entregar actividades aos jovens, visando este objectivo.
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A diversidade de temas relacionados com esta questão do “Turismo, Cultura e Ambiente lúdico em S. Martinho”, levou que o texto se alongasse um pouco mais que o indicado.
Um abraço,
Kamikase
Email enviado hoje pela amiga Paula Monteiro:
Hoje Dia Mundial da Criança, e também Dia de Abertura da Época Balnear, andei a passear na marginal e a nossa praia estava completamente cheia de crianças de diversas localidades.
Uma alegria vê-las a brincar, depois almoçar em convívio...
Estavam mais concentradas num local concessionado já a funcionar em pleno a partir de hoje, com barracas e nadador salvador.
A certa altura começo a ver filas de crianças com os respectivos professores a virem para a marginal, a atravessar e.... qual o meu espanto... a entrarem cafés a dentro para utilizar as casas de banho.
Pensei que se calhar não tinham reparado que existiam balneários e fui ver o que se passava e por lá.
Então deparo-me com portas fechadas a cadeado...
Isto é incrível, é uma falta imperdoável!!!
Até de Inverno deviam estar abertos, pois não temos para já mais nenhuma infra-estrutura do género, quanto mais a partir de hoje, que é a abertura oficial da época balnear!
Nota:
Este assunto já foi referenciado por nós, por diversas vezes, em sede de Assembleia de Freguesia.
Lamentavelmente, a solução que é simples, ainda não foi implementada.