sábado, fevereiro 21, 2009

Gonçalves Sapinho não vai recandidatar-se à presidência da Câmara Municipal de Alcobaça...

Gonçalves Sapinho não será o candidato do PSD nas eleições autárquicas de Outubro para a Camara Municipal de Alcobaça. A corrida a um quarto mandato ficou afastada a meio desta semana devido a razões de saúde. A decisão do autarca foi comunicada à Comissão Política de Alcobaça do PSD, que a divulgou em Conferência de Imprensa, esta sexta-feira ao final da tarde.

Com a indisponibilidade de Gonçalves Sapinho, o presidente da concelhia PSD, Paulo Inácio, terá de reiniciar o processo de escolha de um candidato para apresentar nas eleições autárquicas de 2009.
No comunicado lido durante a Conferencia de Imprensa desta sexta-feira, Paulo Inácio informou que a Comissão Política da Secção de Alcobaça, convidou José Gonçalves Sapinho a candidatar-se ao próximo acto eleitoral que, por sua vez, declinou o convite, comunicando a impossibilidade de o fazer por razões exclusivas de saúde.
Apesar dos problemas de saúde que o impossibilitam de concorrer ao próximo acto eleitoral, Gonçalves Sapinho garantiu que irá cumprir o presente mandato até ao fim.
In www.cister.fm

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Desporto Sénior...


Desde o inicio de Fevereiro que um professor de educação física se desloca todas as semanas às freguesias do concelho para dar aulas às pessoas com mais de 60 anos.
Para além da componente física, também o aspecto psicológico sai reforçado com o desporto sénior uma vez que, disse a vereadora da acção social, Alcina Gonçalves, o «convívio exercita a mente, fomentando a boa disposição».
Para além do desporto sénior, a Câmara Municipal de Alcobaça mantém a aposta nos passeios séniores e no desporto durante o verão para os idosos.

Supermercados investem no distrito...


As empresas de distribuição alimentar têm pelo menos 18 projectos aprovados para novos supermercados no distrito de Leiria. Nem todos vão sair do papel, provavelmente, mas seis aberturas estão já confirmadas em 2009.
O Pingo Doce chegou a Alcobaça em Janeiro e ainda em 2009 vai abrir nos Marinheiros, no concelho de Leiria. O Grupo Os Mosqueteiros, por outro lado, pretende inaugurar este ano lojas Intermarché em Ansião, S. Martinho do Porto (Alcobaça) e Batalha, onde substitui a insígnia Ecomarché, aumentando para 12 postos de trabalho e ficando com uma área de 1.400 metros quadrados.
Apesar do agravamento das condições de vida, com reflexos no consumo das famílias e na confiança dos empresários, o sector prevê um ritmo de expansão idêntico ao dos últimos anos.
Tomé Ferreira Lopes, presidente do Grupo Os Mosqueteiros e proprietário dos Intermarché de Pombal e Condeixa-a-Nova, admite, até, que pode haver investimentos adicionais. “O plano de expansão em Portugal é abrir 30 unidades em 2009 e vamos cumprir”, afirma. No entanto, a distribuição alimentar também sentiu o abrandamento económico – “o tempo do carrinho cheio acabou”, salienta Tomé Lopes – e por isso em 2010 os Mosqueteiros deverão reduzir o esforço financeiro. Para já, ficam adiados os projectos Netto na Marinha Grande e os Ecomarché de S. Martinho do Porto e Peniche.

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Novo centro de catequese...

A educação não se reduz a instruir ou a proporcionar conhecimentos, mas a formar harmónica e ordenadamente a pessoa em todas as suas facetas: intelectual, social, religiosa e moral.
É na família, o berço da sociedade, que o homem nasce, cresce e desenvolve as suas potencialidades, tomando consciência de toda a dignidade de que é portador.
Esta célula base da sociedade, a família é também a primeira educadora, a transmissora das virtudes e valores humanos, a formadora da recta consciência moral, pelo que não se pode demitir ou delegar nos outros a responsabilidade do cumprimento de tão nobre tarefa.
À Escola competirá, naturalmente, ensinar, ensinar a pensar, ensinar a aprender e a estar com os outros em sociedade, dando continuidade a todo o processo formativo e educativo já antes iniciado.
Porque a riqueza do homem é imensa e o seu potencial infinito, urge não descurar a sua formação religiosa, pelo que a Igreja é chamada a colaborar na Evangelização ou transmissão da palavra de Deus.
A Catequese é a educação da fé, feita de modo ordenado e sistemático, de acordo com programas previamente definidos e adequados à idade das crianças e dos jovens que a frequentam.
Na medida em que se projecta para além da vivência pessoal, a Catequese ocupa um lugar de destaque, pois vai reflectir-se em toda a sociedade, através da prática dos valores cristãos sob a forma da partilha, do amor aos outros e da solidariedade.
Nenhum homem é uma ilha isolada, vivemos entre todos e sobretudo, uns com os outros.
O encontro pessoal do homem com Deus não é um acto de fraqueza ou egoísmo, mas uma mais-valia e um serviço que conduz a uma maior riqueza de vida e a uma mais ampla proposta de sentido para a nossa precária mas não finita existência. Toda a fé que não se apega, apaga-se.
A Paróquia de S. Martinho do Porto ciente desta missão e responsabilidade lançou-se na concretização de um antigo sonho, com muito esforço, trabalho e empenho deu corpo ao Novo Centro de Catequese, um espaço de acolhimento, para as mais duma centena de crianças que a frequentam.
É mais um exemplo de como a persistência, a entreajuda e as ” muitas gotas de generosidade” transformam um ideal em realidade. É mais uma prova de que quando Deus quer e o homem sonha e trabalha a obra nasce.
In Jornal das Caldas

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Frio atinge escolas do distrito face a "situações precárias" de aquecimento...



"Há salas muito frias e com muita humidade, situação que dura há anos, por não haver aquecimento"
. A situação atinge a Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, em Leiria, a exemplo do que acontece noutras do distrito de Leiria.
Cristina Freitas, presidente do Conselho Executivo daquele estabelecimento de ensino confirma, assim, o 'alerta' do Sindicato de Professores da Região Centro, que, através de um levantamento nas escolas do distrito constatou "situações precárias" em alguns estabelecimentos de ensino, no que toca ao frio. Sobre a Francisco Rodrigues Lobo, aponta a "falta de um sistema de aquecimento".
"Não temos e há salas onde chove. Damos aulas com vários casacos e a humidade é outro problema", frisa ao Diário de Leiria Cristina Freitas, docente naquela escola leiriense, mostrando-se, contudo, esperançada que a situação sofra um revés, com as obras que estão previstas, ao abrigo de um programa governamental. Segundo aquela responsável, os trabalhos de reabilitação estão previstos para durante um ano lectivo, com início no terceiro período do corrente ano, e prevêem a reestruturação total de um dos edifícios. O mesmo está previsto acontecer na Secundária Domingos Sequeira, também em Leiria.
Ainda no concelho leiriense, o mesmo sindicato verificou que, "apesar de haver aquecimento instalado" na Escola Básica de Santa Catarina da Serra, "este funciona de manhã, pelo que, à tarde, há salas muito frias".
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“Super deficiente”
Por sua vez, na escola básica Justo Ramos e na secundária de Mira d'Aire, em Porto de Mós, o sindicato alerta para a existência de aquecedores a óleo, "o que é manifestamente insuficiente".
"Super deficiente" é como classifica a climatização daquela escola secundária o presidente do Conselho Executivo. João José disse ao nosso jornal que a situação tem vindo a ser melhorada, mas há oito anos que o docente alertou a Direcção Regional de Educação do Centro para o problema. "Deram prioridade às escolas mais a Norte do distrito, mas no nosso caso, face à localização, temos um horários solares muito reduzidos", frisa o docente. "Temos quase todas as salas de aula viradas para Poente, logo, são mais frias, mas já quase não usamos aquecedores a óleo, mas sim termocumuladores".
Aquele sistema, por forma a ser mais económico, dado as contenções orçamentais da escola, só funciona de noite, período em que acumula calor para libertar durante o dia, o que, no entender do docente João José, "não é suficiente, face ao mau isolamento das salas, e o calor [acumulado] acaba por ser insuficiente", provocando, simultaneamente, "gastos maiores de energia".
"Tirámos a maior parte dos aquecedores a óleo, porque ou estavam estragados ou eram insuficientes", explica o mesmo responsável, justificando a opção pelo outro sistema de aquecimento, na tentativa de "melhorar as condições nas salas de aula" - 17, ao todo. "Conseguimos que o Ministério da Educação fizesse algumas intervenções, a nível de cabulagem eléctrica, de modo a permitir o aquecimento via termocumuladores, mas estamos a pensar fazer um aproveitamento energético, através de um circuito fotovoltáico e/ou com painéis solares, inserido no Project 'eco-escolas'. Pensamos apresentar o projecto ao ministério", conclui Joao José.
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Salas "muitíssimo húmidas e frias"
Ainda segundo os dados disponibilizados pelo Sindicato de Professores da Região Centro (SPRC), o estabelecimento de ensino da Guia, em Pombal, conta com um bloco antigo, "sem aquecimento e onde as condições físicas das salas denotam alguma degradação", apontando que nos jardins-de-infância de Pombal e Meirinhas, "os respectivos quadros eléctricos disparam", porque "não suportam a potência". No jardim-de-infância da Guia, "o quadro dispara quando os aquecedores estão ligados", adianta o sindicato.
No caso da escola básica Padre Franklin e a secundária José Loureiro Botas, em Vieira de Leiria, Marinha Grande, o mesmo levantamento concluiu que as salas são "muitíssimo húmidas e frias", pelo que os aquecedores a óleo são "insuficientes e ineficazes".
O mesmo cenário encontrou o SPRC em Pataias, Alcobaça, onde "a maioria das salas não tem qualquer tipo de aquecimento e, nas que há radiadores a óleo, o aquecimento é insuficiente". Sem aquecimento encontra-se a escola básica de S. Martinho do Porto, Alcobaça, onde, "segundo alguns docentes", os radiadores existentes nas salas mais frias são "insuficientes".
Face àqueles dados e à "inoperância dos governos", o sindicato exige medidas, nomeadamente "a colocação de sistemas de aquecimento onde não existam e a criação de condições para o seu funcionamento". Pretende ainda que as escolas fiquem dotadas de "verbas adequadas e necessárias ao funcionamento dos sistemas de aquecimento", e que sejam "reforçadas a verbas do Orçamento de estado para a resolução destes problemas".

Campistas sem direito a indemnização...


A Junta de São Martinho do Porto garante que os proprietários de casas no Parque de Campismo sairão do recinto sem qualquer indemnização.

O contrato entre a Junta de Freguesia e os campistas prevê que, com um aviso formal com um ano de antecedência, os proprietários das casas tenham de sair sem direito a indemnizações.