terça-feira, setembro 29, 2009

Balanço do mandato - 2005/ 2009...

ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE SÃO MARTINHO DO PORTO

BALANÇO DO MANDATO

2005-2009

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A poucos dias do fim do nosso mandato ao serviço da Freguesia, e nesta última Assembleia, é tempo de fazermos um Balanço do trabalho que por nós foi desenvolvido durante os últimos quatro anos.

Ao longo destes 4 anos, tentámos dignificar as funções para as quais fomos eleitos, trazendo à discussão problemas, sugerindo soluções, apontando caminhos e acções que pudessem melhorar o nível de vida de todos nós.

Sempre trabalhámos de forma afincada, organizada e coesa, procurando uma relação de diálogo com o executivo da Junta de Freguesia e com a Câmara Municipal de Alcobaça, no sentido de promover o desenvolvimento da nossa Freguesia a o bem-estar da população.

Fizemo-lo com total isenção partidária, porque para nós esteve e estará sempre o melhor para a freguesia.

Os primeiros tempos foram bastante difíceis, em que por diversas vezes nos negaram os nossos direitos, consagrados no Estatuto do Direito da Oposição e demais legislação.

Mas não baixámos os braços.

Sempre nos batemos por uma gestão moderna, rigorosa e transparente.

Não fomos oposição por sermos oposição.

Fomos uma oposição construtiva.

Sempre que não concordávamos com algo, esclarecíamos o porquê e proponhamos alternativas.

Apoiámos as iniciativas do executivo com as quais concordámos, mas obviamente houve outras matérias em que pensámos de maneira diferente.

Mais, não nos imiscuímos de emitir propostas, de pensar o que o povo de São Martinho necessita.

Algumas dessas propostas foram aprovadas e estão em prática.

Não quisemos que se falasse de São Martinho por más razões, mas infelizmente tivemos que recorrer aos órgãos competentes para repor a legalidade em várias situações que assim o justificavam.

Felizmente neste último ano e meio houve tanto por parte dos restantes membros da Assembleia como por parte do executivo da Junta de Freguesia, um correcta apreciação do nosso trabalho.

Compreenderam finalmente que nós tivemos razão quando os alertávamos para situações erradas.

A Junta de Freguesia é nos dias de hoje um órgão com maior disciplina, com maior rigor administrativo e legal.

Pensamos que nestas matérias está no bom caminho, mas a modernização administrativa tem ainda de ser concluída.

Relativamente a obras de investimento na freguesia, realizados pela Junta, temos que referir a sua escassez.

Neste aspecto a Junta de Freguesia tem de fazer mais e melhor.

Tem de haver uma correcta planificação e execução.

Nestes quatro anos, quer por nossa proposta directa, quer pela nossa insistência, foram realizadas, entre outras, as seguintes acções:

  • Inventariação dos bens da freguesia;
  • Arranjos no mercado, embora ainda manifestamente insuficientes;
  • Informatização da Junta e do Parque de Campismo;
  • Criação do site da freguesia (em execução);
  • Exigimos que a freguesia não perdesse a estação os CTT, pois é um dos alicerces da comunidade;
  • Estivemos atentos e agimos por antecipação aquando da troa das forças policiais na freguesia;
  • Limpeza mais eficaz à nossa praia e que fosse realizada também nos meses fora da época balnear;
  • Criação de uma animação de Verão consentânea com os desígnios turísticos da freguesia;
  • Encerramento da lixeira existente à entrada sul de São Martinho do Porto, lado de Salir do Porto;
  • Criação da Norma de Controlo Interno;
  • Exigência na atempada feituras das actas, quer do executivo, quer das Assembleias de Freguesia;
  • Criação do Quadro de Pessoal;
  • Elaborámos e aprovámos uma moção de incremento ao recenseamento na freguesia;
  • Elaborámos e aprovámos uma moção para a construção de uma nova Capela com casa mortuária no cemitério novo;
  • Foi criado o regulamento do autocarro;
  • Foi criado o regulamento do pavilhão gimno-desportivo;
  • Foi criado o regulamento do cemitério e da casa mortuária;
  • Foi criado o regulamento da estrutura orgânica do pessoal e respectivo organograma;
  • Propusemos a criação da festa de Natal para as crianças da freguesia;
  • Exigimos a regularização das ilegalidades e infracções verificadas pela auditoria do Tribunal de Contas e que por nós tinham sido previamente identificadas e declaradas em Assembleia de Freguesia, nomeadamente do que concerne à falta de documentação legal, ao nível do pessoal e do Parque de Turismo;
  • Propusemos a criação de novos espaços verdes;
  • Propusemos locais e discutimos activamente soluções para a falta de parques de estacionamento na freguesia;
  • Elaborámos e aprovámos uma moção de apoio a um turismo de qualidade para a freguesia, nomeadamente com a criação de um campo de golfe;
  • Tivemos um olhar cuidado com as associações da freguesia, e desde logo insistimos na existência e aprovámos o regulamento de transferências, que além de ser exigido por lei, é um documento que permite que as associações e colectividades da freguesia saibam previamente as normas para se candidatarem de forma justa e clara, e que se rege pelos princípios da transparência e da igualdade;
  • Exigimos a existência das componentes de higiene, saúde e segurança no trabalho ao pessoal afecto à Freguesia conforme imperativo legal;
  • Pressionámos a criação de uma comissão de toponímia;
  • Alertámos e apoiámos a aquisição do novo tractor para a freguesia, com ferramentas que permitem responder eficientemente a carências detectadas;
  • Alertámos para a necessidade da feitura de obras no Colégio José Bento da Silva.

Neste mandato não podemos deixar ainda de salientar algumas obras realizadas e concluídas na freguesia: a requalificação da Avenida Marginal, a construção do elevador do Outeiro e o arranjo do Edifício do Colégio José Bento da Silva – obras que elevam o potencial da freguesia.

Juntos conseguimos que a Freguesia tenha um espaço condigno como Extensão de Saúde.

A nível de promoção turística, consideramos que este mandato esteve aquém das nossas necessidades.

A nossa freguesia deve potenciar a sua qualidade, deve saber promover-se, pois esta é uma vertente essencial para a freguesia.

Em suma, terminamos este mandato de consciência tranquila pelo trabalho realizado ao longo destes 4 anos.

Não sendo a nossa lista a mais votada de 2005, consideramos que na oposição era difícil fazer melhor.

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Ernesto Feliciano

Rodrigo Neto

António Inglês

Paulo Fonseca

segunda-feira, setembro 28, 2009

Autárquicas 2009...


Realizadas as Eleições Legislativas, inicia-se hoje o tempo de campanha eleitoral para as eleições autárquicas que se realizam no próximo dia 11 de Outubro.

Nestas eleições estão em equação 3 tipos distintos de votação:

Como novidade nestas eleições surge, como aconteceu nos actos eleitorais deste ano, o cumprimento da Lei da Paridade, bem como o limite dos mandatos autárquicos, o que vai fazer com que estas sejam as últimas eleições para muitos dos candidatos.

Para a Assembleia de Freguesia de São Martinho do Porto, os eleitores terão três opções de escolha:

  • Bloco de Esquerda
  • Força Viva
  • Partido Social Democrata

Poderá acompanhar as respectivas campanhas nos seguintes links:

Que seja uma campanha digna, com elevação e com sentido de responsabilidade.

sexta-feira, setembro 25, 2009

Hoje há Assembleia de Freguesia...


Hoje pelas 21:30 horas terá lugar no edifício José Bento da Silva uma sessão ordinária da Assembleia de Freguesia com a seguinte ordem de trabalhos:
- Actividades da Junta de Freguesia (17 de Junho a 08 de Setembro);
- Situação Financeira;
- Festas de Santo António 2009 – Apresentação de contas.

quinta-feira, setembro 24, 2009

Discurso de Barak Obama na abertura do ano lectivo...


É LONGO, MAS VALE A PENA LER, ASSIMILAR E DIVULGAR

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Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas, e para os que entraram para o jardim infantil, para a escola primária ou secundária, é o primeiro dia numa nova escola, por isso é compreensível que estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por saberem que já só lhes falta um ano.

Mas, estejam em que ano estiverem, muitos devem ter pena por as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama.

Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.

A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."

Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.

Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.

No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.

E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.

Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.

Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores – suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.

No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.

E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.

Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.

Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem - se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país.

Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.

Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.

Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.

Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.

A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino. Somos nós que fazemos o nosso futuro.

E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.

Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais – que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.

E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.

A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.

É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.

Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.

No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."

Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.

Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.

Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.

E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.

A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.

É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 75 anos e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 20 anos e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook e mudaram a maneira como comunicamos uns com os outros.

Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?

As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes.

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segunda-feira, setembro 14, 2009

Teatro em S. Martinho...


Fim de férias sem stress em regressar ao trabalho...


Chegados ao mês de Setembro, acabaram-se as férias para milhares de portugueses. A região Oeste foi escolhida para turistas de vários pontos do país. Na praia de São Martinho do Porto, recolhemos a impressão de duas famílias em final de férias, que não se mostraram stressadas com o regresso ao trabalho.
“As férias sabem sempre a pouco, se desse ficava mais quinze dias”, desabafa José Coelho, marceneiro em Penafiel, em descanso duas semanas com a família – esposa e dois filhos, irmão, cunhada e dois sobrinhos - na praia de São Martinho.
O marceneiro, de 39 anos, que também faz um part-time numa empresa de catering aos fins-de-semana, não se deixa iludir com as férias. “Tem de se trabalhar para ter uma vida mais ou menos estável e estar quinze dias de férias já é muito, não dá para mais”, comenta.
Escolheu ir do Norte do país para a região Oeste e ficou satisfeito com a zona de São Martinho do Porto. “Não conhecia e foi relaxante. Até deu para andar de bicicleta e sair da rotina do dia a dia. Fez-me esquecer um pouco do trabalho, mas volta e meia vêm ao pensamento projectos e ideias novas para aplicar, até por algumas coisas que vou vendo no passeio e fazendo comparações”, refere José Coelho.
“Embora as férias sejam sempre a melhor coisa ao longo de um ano de trabalho e ter férias saiba sempre bem, o trabalho faz parte da vida e com esta crise não dá para mais”, aponta.
Desde há cinco anos que consegue tirar férias. “Acho que aproveito bem estes quinze dias. Geralmente não tenho nem sábados, nem domingos nem feriados. De vez em quando consigo ter uma folga”, confessa.
O marceneiro reconhece que o regresso ao quotidiano “vai custar um bocadinho”. “Uma pessoa habituou-se a este ritmo de descanso, sem horas marcadas. Se saísse o Euromilhões era a vida que tinha”, graceja.
No regresso a casa a primeira preocupação é “pôr a casa em ordem, fazer as compras dos livros escolares para os filhos, fazer um curso de computadores de 25 horas e ver como está a situação na empresa”.
“Tem de se voltar a entrar na engrenagem da fábrica e colocá-la no ritmo em que estava”, indica José Coelho, que é sócio da empresa Móveis Calçada, Lda, uma sociedade assegurada por dez irmãos. “A empresa era do meu pai, que faleceu com diabetes e 14 filhos - sete rapazes e sete raparigas – tomaram conta. Quatro saíram por motivos de saúde e outros. Cada qual executa a sua função e temos mais cinco empregados. Eu estou na parte de produção e durante as férias o encarregado-geral, um irmão, substitui-me”, conta.
“Mesmo nas férias estive sempre com o telemóvel ligado, para ser informado de alguma coisa sobre a fábrica. Dantes desligava-me um pouco do trabalho, mas agora há sempre indicações a dar”, declara José Coelho, adiantando que “quem está na fábrica evita ao máximo ligar-me porque sabe que estou de férias”.
O marceneiro conta com o apoio dos irmãos para ter umas férias descansadas. “Eles sabem que é preciso recarregar as baterias, para voltar com vontade e cheio de força ao trabalho. Não é muito tempo de férias mas é uma boa opção para aliviar um bocado a cabeça e o stress”, sublinha.
José Coelho admite, no entanto, que “já houve férias em que na altura de ir embora é que estavam a ser muito boas e nesses casos deixa pena, mas há coisas que já estão marcadas e não se pode falhar com os clientes”.

“Não vale a pena criar angústias"
Margarida Rodrigues, 35 anos, professora do ensino secundário em Abrantes, é uma habitual frequentadora de São Martinho do Porto, uma das raras praias sem ondas na região Oeste, devido à baía, e propícia a férias em família. “É uma praia fantástica para as crianças andarem à vontade. Tenho uma menina de oito anos e um rapaz de quatro. Estou aqui com eles e com primos e amigos. O meu marido teve de regressar mais cedo por causa do trabalho”, descreve.
A veraneante conseguiu desfrutar de cerca de um mês de férias e reconhece que “não me incomoda nada voltar outra vez a trabalhar”.
“Um mês de praia para mim é mais do que o suficiente. Nem estou angustiada nem ansiosa para voltar a trabalhar. Não vale a pena criar angústias com o regressar à rotina do dia a dia. É algo com que temos de saber lidar, ainda para mais fazendo aquilo que se gosta não é um bicho de sete cabeças”, justifica.
“Se não fosse na praia não me importava de ficar mais tempo de férias. Confesso que até já estou um bocadinho farta de praia, mas é mais pelas crianças. Agora noutro sítio qualquer não me incomodava nada continuar de férias”, sustenta.
“Já houve dois anos em que não consegui ter férias e quando só tinha quinze dias confesso que gostava de permanecer mais um bocadinho”, acrescenta. “Quando se tem apenas quinze dias, a primeira semana passa-se a habituar a uma nova rotina, não são propriamente férias. Depois, na segunda semana já nos sentimos de férias mas acabam num instante”, comenta.
Professora de Matemática, Física e Química, as suas funções actuais não passam pela docência num estabelecimento de ensino mas sim por dar explicações. “Deste modo também não tenho aquela angústia de saber onde se fica colocado, como acontece à maior parte dos docentes”, refere.
Margarida Rodrigues confessa que sente, tal como as crianças, “alguma saudade de casa”. As primeiras coisas que ia fazer quando regressasse era “arrumar as roupas, pôr tudo no sítio, preparar o início escolar das crianças e também fazer uma preparação prévia dos exercícios que vou dar no trabalho”.
Durante as férias não pensou no trabalho. “Não faço qualquer planeamento”, assegura, reconhecendo no entanto que levou consigo o computador portátil “só para ir vendo os e-mails todos os dias, não para escrever exercícios”.

In www.oesteonline.pt

sexta-feira, setembro 11, 2009

Novo capitão do Porto da Nazaré toma posse...


Como acontece a cada três anos, vai realizar-se a cerimónia de rendição de bandeira na Capitania do Porto da Nazaré.

O Comandante Pais Neto, actualmente à frente da Capitania, termina as suas funções e a Capitania da Nazaré vai ter à frente, a partir de quarta-feira, o capitão António José Henriques de Albuquerque e Silva.

A cerimónia pública de tomada de posse do novo capitão realiza-se pelas 15 horas no Farol do Penedo da Saudade, em São Pedro de Moel.

A área de intervenção da capitania abrange a costa entre a foz da ribeira que se situa entre o Pedrógão e a povoação de Casal Ventoso até à Pirâmide do Bouro, incluindo a Baía de São Martinho do Porto, até à ponte de passagem de Salir.

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Fonte: Rádio Nazaré

Acção de fiscalização...

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a GNR fiscalizaram ontem vários acessos às localidades de São Martinho do Porto e Nazaré e dos 35 cidadãos estrangeiros identificados detectaram quatro situações de ilegalidade.
Uma nota informativa destas autoridades refere que, em resultado destas situações de emprego em situação irregular, o SEF instaurou processos de contra-ordenação aos empresários, no valor de 22.334 euros.
O SEF efectuou também três detenções por permanência irregular no país e procedeu à notificação de dois cidadãos para comparência,
com vista à continuação de processos em curso.
'Esta operação de fiscalização, programada e desenvolvida pelos operacionais do SEF e GNR, visou a verificação e análise da situação documental e a legalidade em território nacional das pessoas que circulavam naquelas vias, bem como a detecção de situação de emprego de mão-de-obra ilegal', diz uma nota informativa.
Esta acção de fiscalização enquadra-se no plano de actuação do SEF que visa 'o combate à angariação e contratação de mão-de-obra ilegal, visando, também, o aumento dos níveis de segurança pública'.
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Fonte: Lusa

quinta-feira, setembro 10, 2009

Atleta convocado para a selecção distrital...


João Madruga, atleta de S. Martinho do Porto, foi convocado para a Selecção Distrital de Futebol, pelo 2º ano consecutivo, Selecção de sub-15.
O atleta iniciou o seu percurso desde os 5 anos na equipa de escolinhas/bambis de futebol do GD Concha Azul.

Durante o seu percurso no GD Concha Azul foi diversas vezes convocado para treinos, tanto no Sporting Clube de Portugal como no Sport Lisboa e Benfica.
No ano passado transferiu-se para o Ginásio Clube de Alcobaça, onde marcou 19 golos durante o campeonato da Divisão de Honra de Iniciados, apesar de ter contraído uma lesão que o prejudicou até ao final da época.

Na época passada foi convocado para a Selecção Distrital de Futebol sub-14, e juntamente com os seus colegas de equipa do Ginásio Clube de Alcobaça, conseguiu ir à Final da Taça Distrital de Iniciados que se realizou no Campo da Mata, contra o Sporting Clube de Pombal.
Este ano o atleta transferiu-se para o Atlético Clube Marinhense onde pretende continuar a sua boa carreira desportiva.

quarta-feira, setembro 09, 2009

Candidaturas a Bolsas de Estudo até Novembro...


Estão abertas, até ao final do mês de Novembro, as candidaturas para as bolsas de estudo atribuídas, anualmente, pelo Município, aos alunos do Concelho que frequentam o Ensino Superior.

As bolsas estão avaliadas no montante de 748.20 € e destinam-se a estudantes com manifestas carências económicas que residem no Concelho.

Ficha de Inscrição

Declaração

Câmara obrigada a encerrar caminho do Facho...


A Câmara Municipal de Alcobaça foi obrigada a encerrar um caminho, no Facho, que a Junta de Freguesia de S. Martinho do Porto tinha alargado e arranjado.

A queixa de um morador daquela zona ao Ministério do Ambiente provocou, segundo a Junta de Freguesia, “o encerramento da estrada à circulação automóvel”.

O caminho em causa, que vai da rotunda do Vale do Guizo até ao Facho, percorre uma vasta área de encosta junto à falésia, referenciada há vários meses pelos serviços do Ministério do Ambiente como sendo “de risco” devido à grande instabilidade da arriba.

A área, onde foram construídas ao longo de anos algumas habitações, é zona de REN (reserva ecológica nacional) e foi considerada, mais recentemente, depois de um acidente mortal com uma arriba numa praia de Peniche, como um pedaço do território do concelho de Alcobaça de alto risco, devido à ameaça iminente de derrocada da falésia, vítima da erosão e da pressão urbanística.

O encerramento da estrada, “feito a mando do Ministério do Ambiente”, segundo disse o presidente da Junta, Antunes Pereira, causou, ainda assim, forte indignação junto dos populares.

Arlindo Bento, um dos habitantes revoltados com a situação, entende que o “caminho só foi encerrado por pressão de um funcionário da Câmara Municipal de Alcobaça” e em virtude de, naquele local da freguesia, estar instalado “um condomínio de Luxo”, “construído e duvidosamente licenciado em zona de domínio público marítimo”, acrescenta.

Arlindo Bento adianta que o encerramento do caminho “priva os moradores de um acesso às suas casas”.

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In www.cister.fm

sexta-feira, setembro 04, 2009

Novos projectos para a Freguesia...

No dia da inauguração da nova Extensão de Saúde de São Martinho do Porto (1 de Setembro), o Município de Alcobaça apresentou também três projectos nas áreas da saúde, obras públicas e educação que vão trazer à vila uma nova dinâmica.

REDE VIÁRIA DE SÃO MARTINHO DO PORTO


Já apresentado o projecto ao Secretário de Estado João Ferrão, a 15 de Maio último, a Autarquia decidiu mostrar à população uma obra que vai solucionar os problemas graves de estacionamento e congestionamento no interior da Vila, principalmente na época balnear. Apresentada pelo Engenheiro Rebelo Pinto, um dos co-autores do projecto, a nova Rede Viária tem como objectivo principal retirar o tráfego de São Martinho do Porto e devolver a praia às pessoas e prevê a deslocalização do parque de campismo,

Desta forma serão construídas duas variantes:
• uma nova via paralela à marginal e à linha de Caminho de Ferro, onde se poderá circular em dois sentidos, com quatro faixas de rodagem e ciclo via - 140 metros de comprimento.
• uma segunda via que ligará a Entrada Sueste da Vila, pela EN 242 à Av. Marginal, junto ao Farol e que pretenderá escoar o transito de dentro da vila recorrendo a um trajecto que incluirá a construção de um viaduto sobre a linha férrea.

O projecto, que está ainda em fase preliminar, contempla também a construção de uma bolsa de estacionamento de cerca de 400 lugares ao longo das vias. Um estudo prévio realizado pelo Município prevê um custo para a rede viária entre os quatro e os cinco milhões de Euro. O projecto será apresentado o mais rapidamente possível na CCDR Lisboa e Vale do Tejo e ARH, tendo em vista uma mais rápida execução da obra.



REQUALIFICAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SÃO MARTINHO DO PORTO

O projecto de Arquitectura de Requalificação da Escola Básica e Secundária de São Martinho do Porto elaborado pelo Gabinete Arquitectura Ofinarque será executado pela Câmara Municipal em protocolo com a DREL - Direcção Regional de Educação de Lisboa. As obras na Escola devolverão à população estudantil uma escola nova que terá por base a renovação completa de todas as infra-estruturas existentes, uma nova rede de electricidade, esgotos, água e acessibilidades para deficientes motores em toda a escola.

COMPOSIÇÃO:
Edifício Polivalente:

o Novo auditório de 120 lugares: incluindo 4 lugares para deficientes físicos (irá também estar acessível à população em geral)
o Biblioteca Escolar

• Bloco de Sala de Aulas:
o Três novos laboratórios
o Seis novas salas de aula (total de 28);
o Sala adaptada para ministrar aulas de música

• Repavimentação e arranjo dos campos de jogos e arranjos exteriores totalmente renovados;

Custo da Obra: rondará os 3,5 milhões de Euro.

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EXTENSÃO DE SAÚDE DE SÃO MARTINHO DO PORTO

Indo ao encontro das necessidades da população da Freguesia de São Martinho do Porto, a Câmara Municipal de Alcobaça deu forma ao que será a futura Extensão de Saúde da Vila, projectado a partir de um programa pré-definido pela Administração Regional de Saúde, de acordo com o estudo apresentado pela mesma entidade. O projecto segue linhas bastante diferentes da envolvente com o objectivo que o edifício se destaque, de forma a reflectir o carácter de edifício público.

LOCALIZAÇÃO
Freguesia e lugar de São Martinho do Porto, em espaço Urbano, na Rua da Bomba, em frente à habitação social, com um terreno de cerca de 2200m2 de área (mais em anexo).

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In: www.cm-alcobaca.pt
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quarta-feira, setembro 02, 2009

Extensão de Saúde de S. Martinho do Porto foi ontem inaugurada...


A Extensão de Saúde de São Martinho do Porto foi ontem inaugurada com a presença de várias dezenas de pessoas.

As novas instalações, sitas na Rua D. Afonso Henriques (Casal Andrade), vão servir cerca de 3.200 utentes, número que aumenta substancialmente nos meses de Verão.

No espaço irão funcionar dois gabinetes médicos, um de enfermagem e as valências de saúde infantil, saúde materna e vacinação, bem como os respectivos serviços administrativos.

As instalações, que irão ser provisórias, substituem a antiga extensão mandada encerrar em Maio, na sequência de uma inspecção da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

Desde essa altura, os utentes da freguesia deslocavam-se à Extensão de Saúde de Alfeizerão, tendo a Junta de Freguesia disponibilizado o seu autocarro para o transporte entre São Martinho do Porto e Alfeizerão.

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Após a inauguração, o presidente da Câmara de Alcobaça, apresentou à população o projecto da futura extensão de Saúde, a construir de raiz no terreno sito na Rua da Bomba/ Rua do Centro de Saúde.

O novo edifício irá desenvolver-se em piso térreo e será composto por três núcleos distintos (área de espera, atendimento e serviços) contando com 10 gabinetes clínicos devidamente equipados.

A obra terá um custo estimado de 535.000,00 €uros, tendo já sido aprovada pelo programa comunitário Mais Centro que comparticipará com 70% dos custos.

Os restantes 30% serão da responsabilidade da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

Intermarché já abriu...


Abriu ontem com enorme afluência o Intermarché de São Martinho do Porto.

"Hotel Parque" votado como Bem de Interesse Municipal...


Em reunião extraordinária da Câmara Municipal de Alcobaça, foi ontem aprovada por unanimidade a proposta para classificar o edifício do “Hotel Parque” como Bem de Interesse Municipal.

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