sábado, julho 21, 2007

O 1º encontro da tertúlia





Dezenas de pessoas participaram no 1º encontro da Tertúlia de São Martinho do Porto.

Com a tertúlia, pretende-se a criação de um espaço de reflexão sobre a nossa freguesia, nos mais diversos temas, bem como reavivar os saudáveis serões de café onde os amigos antigamente se reuniam à volta da “bica”.

A juventude foi o tema escolhido para o 1º encontro.

Certamente, que após o encontro todos demos por bem empregue o nosso serão.

O próximo encontro da tertúlia será em Agosto (dia 3 ou 10), com tema a definir.

15 comentários:

Anónimo disse...

Amigo Ernesto,

Acho que correu muito bem e foi bastante interessante este primeiro encontro.
Conforme já tive oportunidade de partilhar com o nosso amigo Kamikase durante a "bica" da manhã, tenho pena que o tema, que é tão importante, tivesse ficado só por ali. Gostava que de qualquer forma arrancasse um pequeno grupo que analisasse tudo o que foi dito e tentasse arranjar soluções.
No inicio, por exemplo, pensar na ocupação dos tempos livres dos jovens, pois como foi dito, além dos Escuteiros não existe mais nenhuma organização em que se possam inserir.
Deixo aqui um apelo ao nosso amigo Kamikase: formar um pequeno grupo e... começar!
Para o mês de Agosto sugeria que se escolhese outro local, pois devido à localização tivemos muita dificuldade em nos ouvirmos. Porque não escolher por exemplo a Rua dos Cafés? Talvez seja mais calmo. No mes de Setembro, poderiamos voltar à origem!
Não quero terminar sem dizer um grande obrigado aos convidados, pois tiveram um papel bastante importante no desenvolvimento do tema.
Beijinhos e toca a continuar com este tipo de iniciativas enriquecedoras!

aramis disse...

Novo "post" no aramis-cavalgada.

Ernesto Feliciano disse...

Amiga Aramis,

Era muito bom que se tornasse realidade essa sugestão avançada na tertúlia.
Quanto ao kamikase, estou de acordo consigo e disponível no que for preciso.
De facto o café Boémia tornou-se muito pequeno para este 1º nosso encontro.
Durante o fim-de-semana falei com muita gente que me falou que tentaram participar, mas ao ver tanta gente e sem espaço disponível, não participaram.
Em Agosto será muito dificil fazer a tertúlia na rua dos cafés, é um local que costuma estar muito cheio, e repleto de barulho.
Mas estamos abertos a sugestões ... tanto de locais como de temas.

Anónimo disse...

Caríssios,

Gostaria em primeiro lugar de agradecer o convite em participar nesta primeira Tertúlia, de gente de S. Martinho para gente de S. Martinho.

Considero que este primeiro encontro da Tertúlia correu muito bem. Possivelmente estiveram presentes mais pessoas que numa Assembleia de Freguesia :).

Com o tempo acredito na presença e participação de mais pessoas, com intervenção em várias áreas da vida de S. Martinho.

Quanto ao desafio da Aramis, é com prazer que, dentro das minhas parcas possibilidades, me disponho a contribuir para a criação de algo com os jovens de S. Martinho. Peço para isso o contributo de pessoas da terra, com relacionamentos pessoais e institucionais na vila mais aprofundados que os meus, e com maior conhecimento da realidade socio-económica, que aquele de que disponho.

Penso que uma iniciativa deste tipo, terá necessariamente de ter a participação dos jovens, desde o início. Neste contexto, é necessário que participem também, e principalmente eles, os jovens interessados em criar uma organização de juventude com a qual possam participar activamente na sociedade.

Os pormenores deverão ser acertados noutro fórum.

Um abraço.

Kamikase

Anónimo disse...

Olá a todos.

Antes demais queria agradecer o convite que me foi feito para a participação na 1ª Tertúlia de Bem Dizer. Foi com muita satisfação e amizade por São Martinho que o aceitei.

Depois, agradecer a presença de todos os que se deslocaram até ao Boémia e nos honraram com a sua participação.

Partilho inteiramente da opinião da amiga aramis quando se refere que foi pena o tema ter ficado por ali.

Parece-me que a conversa terminou quando se reflectia verdadeiramente acerca da realidade de São Martinho, e na possibilidade de respostas que podem ser criadas para o serviço aos jovens.

Por exemplo, gostaria de saber um pouco mais do que o amigo kamikase acha que pode ser uma resposta po parte "dos privados", ..., gostaria de eu própria ter partilhado um pouco mais do que acho que pode ser feito, ...

Teria sido pertinente reflectir porque é que existindo já algumas associações como a casa da cultura, não exista, pelo menos uma tentativa de pensar um pouco nos jovens e tentar diferenciá-los positivamente, ...

Ainda relativamente ao amigo kamicase, embora não achando a sua proposta "a" resposta eficiente para São Martinho, não nesta fase acho que da discussão nasce a luz e que poderíamos ter ido um pouco mais longe.

Aliás, fiquei com a sensação que muitos dos presentes estarão dispostos a contribuir com um raiozinho... de luz!!

Quanto aos reptos de intervenção que têm sido sistematicamente feitos... digo PRESENTE.

Fiquem bem,

Andreia Mendes

António Inglês disse...

Olá a todos

A nossa Tertúlia está bem e recomenda-se e serve de lição para muitos que não acreditam que a população de São Martinho possa estar atenta. Está, e está participativa como ficou demonstrado.
Iniciativas que visem ocupar os jovens são sempre bem vindas, e fazem falta em SMP, mas acima de tudo, acho que teremos de em conjunto encontrar caminhos e soluções que possam contribuir para que a Juventude se sinta bem na sua terra, aqui possa, brincar, estudar e acreditar que o seu futuro pode passar por cá.
Para isto, não acredito que apenas a iniciativa privada tenha a capacidade de resposta que todos gostaríamos. O Estado e a Câmara Municipal de Alcobaça terão de ser parceiros activos e interventivos neste processo, criando as condições que permitam a fixação da juventude de São Martinho na sua terra.
Todos juntos, mesmo particulares, teremos de dar as mãos e colaborar
seriamente, conjugando esforços para que o fim a que nos propomos seja alcançado.
Um abraço a todos e gostei de vos ver na noite do Bohémia. Que esta tenha sido a primeira de muitas.
José Gonçalves

Anónimo disse...

Caríssimos,
Após a leitura dos comentários da Andreia Mendes e do José Gonçalves, gostaria de corrigir a ideia que terá ficado sobre a minha posição quanto à intervenção da iniciativa privada no apoio aos jovens de S. Martinho.

Erroneamente, provocado talvez pelo calor da conversa e da argumentação, terei deixado a imagem de defender a ideia que “apenas” considerava a iniciativa privada com capacidade para apoiar os jovens de S. Martinho. Penso que todos, entidades públicas e privadas têm essa responsabilidade. Aliás, se relerem uma resposta que escrevi a um comentário ao meu artigo sobre “Turismo, cultura e ambiente lúdico em S. Martinho”, apresento o meu ponto de vista quanto aos seguintes aspectos: Como ocupar os jovens, quem deve organizar e coordenar as actividades e quando exercer estas actividades. E, no tocante aos responsáveis por organizar e coordenar as acções a desenvolver pelos jovens, refiro “As entidades de cariz social e associativo, devem contribuir para este trabalho. Junta de Freguesia, clubes e associações, Fundação e Grupos de jovens organizados institucionalmente, ou não, GNR e escolas.” Por acaso, faltava referir a Polícia Marítima e os empresários com interesse directo na intervenção dos jovens.

Pretendo com esta abordagem minimizar a dependência das entidades públicas, para a realização das iniciativas tendentes a integrar e desenvolver os jovens de S. Martinho.

Continuo a pensar que os aspectos económicos ligados a estas iniciativas, serão mais facilmente alcançados pela iniciativa privada.

Por outro lado, julgo que os aspectos sociais e políticos devem ser conseguidos através do apoio dos órgãos públicos.

Por fim, os aspectos operacionais e logísticos, como a formação, os espaços, e as infraestruturas, conseguem-se através da articulação entre estes dois sectores, público e privado.

Para terminar este meu comentário, gostaria de agradecer aos que já se ofereceram para encetarmos um primeiro projecto. Em todo o caso, parece-me que está aqui a faltar a presença dos principais interessados: OS JOVENS!..

Meus caros, até agora todas estas conversas, ideias e iniciativas, estão a ser levadas a cabo pelos.... COTAS!...

Onde estão vocês?.. São os principais interessados e beneficiários. Isto só vai começar, quando a média de idades estiver abaixo dos 22 anos!..

Força, estamos à espera.

Um abraço.

Kamikase

Ernesto Feliciano disse...

Um jovem com capital económico têm mais hipóteses - Isabel Rufino


Quatro convidados da Tertúlia, um espaço de debate em São Martinho do Porto, defenderam sexta-feira à noite mais oportunidades para a juventude.


Amílcar Coelho, ex-Presidente da AMA, lembrou que o futuro pertence aos jovens mas que estes enfrentam cada vez mais dificuldades, em parte devido às fracas oportunidades de trabalho.


As dificuldades de acesso ao trabalho foram explicadas pela socióloga Isabel Rufino com as origens dos jovens. Um jovem de uma família escolarizada ou com capital económico têm mais hipóteses de vir a adquirir um “bom emprego” do que outro vindo de famílias mais humildes, mesmo que tenham igual formação escolar/académica. O capital “tempo” não é o mesmo para cada um destes. Se os que pertencem a famílias com maior poder económico podem esperar pela chegada de uma boa oportunidade de trabalho já os que vêem de classes sociais mais humildades têm de se sujeitar ao que aparece para não perderem tempo na realização de dinheiro.


O acesso à informação é ainda deficitário e explica, segundo disse Alzira Henriques, Directora de Serviços da Segurança Social de Leiria, que muitos jovens se afastem cada vez mais da participação social-cívica devido a um desinteresse cada vez maior, muitas vezes “patrocinado” pelas próprias Instituições que, para esta advogada, devem começar a mudar a sua atitude para “formar cidadãos empenhados em preservar valores humanistas”


A Juventude e o seu futuro em São Martinho do Porto passa por novas oportunidades e um empenho da sociedade civil, instituições e família. Afinal, uma receita que se aplica a todas as outras localidades. O debate aconteceu na noite de sexta-feira, numa Tertúlia de Bem Dizer que se propõe debater temas ou ideias, reactivando os serões de café, no passado, pontos de encontro da sociedade. Com a modernidade, as reuniões passaram a fazer-se no Lar e com os meios tecnológicos e sem necessidade de diálogo ou interactividade.

in www.cister.fm

Ernesto Feliciano disse...

Caríssimos,

Com vista a debatermos esta possível criação de um grupo de trabalho ligado à juventude, proponha uma "mini tertúlia", ou seja que nos juntassemos para beber um café um dia destes.

O que dizem?

Mas até lá gostaria que partilhassem neste espaça, possíveis ideiais e projectos para que a juventude de São MArtinho tenha outro rumo.

Rakel Macedo disse...

Bom dia!

Lamentavelmente só agora consegui ter tempo para poder colocar um comentário. Isto de estar de férias com uma criança pequena é muito trabalhoso. :)

A meu ver a tertúlia correu muito bem, apesar de poucas (mas boas)intervenções de jovens e de pessoas ligadas a S. Martinho.

Gostei da intervenção dos oradores, se bem que acho que estavam um bocadinho desfasados da realidade de S. Martinho. É com muito prazer que ouço as experências pessoais de outras pessoas, mas mesmo assim estavam um bocsdinho aquém da realidade de S. Martinho.

Concordo com o António Inglês. É muito difícil em S. MArtinho levar a «bom porto» qualquer iniciativa. As pessoas têm uma atitude destrutiva por tudo o que se tenta fazer e acabam mesmo é por desconfiar dos poucos que tentam fazer algo. Não podemos de um dia para o outro fazer mudar a mentalidade das pessoas, por muito errada que esteja.

Por isso considero um pouco utópico a criação de uma associação de jovens. Seria óptimo que fosse produtivo e que tal iniciativa fosse em frente. Se for necessário (apesar de correr o risco de me poder decepcionar quando as pessoas não aderirem), ofereço desde já os meus esforços e préstimos para poder auxiliar na formação da mesma associação. Já não sou uma jovenzinha mas ainda me lembro bem do que gostava quando era mais nova e do que me fazia falta. :)

Na altura nem me lembrei (nem fiz sequer nenhuma intervenção) de mais iniciativas em S. Martinho. Como quase sempre só me lembrei das coisas correctas para dizer tardiamente.

Correndo o perigo de me esquecer de algumas iniciativas às quais os jovens podem aderir: escuteiros (como foi largamente falado na Tertúlia), grupo de Teatro, Grupo de Leitura, Clube de Xadrez, Rancho Folclórico (senão me engano encontra-se agora inactivo). Eu ainda quando jovem envolvi-me nas assocações da terra que são várias: ADA, Associação Benévola de Dadores de Sangue, Casa da Cultura, Bombeiros Voluntários... Há diversas coisas que os jovens podem fazer. Mas, a questão é que os joven tmbém não aderem, também não se preocupam em fazer algo. Aí também é algo que teríamos de enfrentar ao tentarmos fazer algo para e por eles. Estarão interessados?

Todas estas iniciativas de que falei são isentas de custos. A pagar há ainda outras actividades como ateliers de dança, de pintura, de artes plásticas...

Há muita coisa que se pode fazer. O que poderá fazer falta é sim a vontade de fazer algo da parte dos jovens.

Fiquei um bocadinho triste quando a Drª Andreia Mendes se referiu S. Martinho um marasmo e que por vezes saía de casa e durante 30 minutos, 45 minutos não via ninguém. Por acaso isso nunca me aconteceu vivendo cá desde sempre. Depende muito dos sítio onde nos deslocamos. Se vamos a sítios onde a população de S. Martinho vive e socializa garanto que vai sempre ver gente. Isso é algo das coisas que mais gosto. Onde quer que vá vejo pessoas conhecidas. Vejo pessoas que se preocuam, que perguntam por mim. Não considero um marasmo.

Porque eu gosto de todas as facetas de S. Martinho. Do bulício do Verão. Das pessoas diferentes, das cores, do barulho, até das bichas para comprar pão. :) Gosto do Inverno com a praia deserta, com o frio na cara, com imensos lugares para estacionar, sair à rua e conhecer sempre todas as caras.

Sei que há muito para fazer por S. Martinho. Não me importo nada de pôr as mãos ao trabalho e dizer «vamos tentar melhorar o que está mal ou inadequado». Gostaria de poder fazer parte da melhoria de S. Martinho, da nosso avançar em direcção ao futuro.

Anónimo disse...

Olá a todos.

Após a leitura de todas os comentários realizados ao longo da semana relativos a este tema, não me contenho em deixar aqui uma ideia: numa próxima tertúlia reunir todas as pessoas ligadas às associações que envolvam jovens em São Martinho e, juntos, reflectir sobre o que está a acontecer com os jovens nesta freguesia.

Há ou não aderência às actividades disponiveis? Porquê? Quais os jovens que aderem? Porquê? O que pedem eles mais? O que pode ser feito com o que já existe?

Parece-me que este deve ser o 1º passo para ir ao encontro deles, aqui!

Andreia Mendes

Anónimo disse...

Olá a todos
A meu ver a Terulia correu bem,apesar de se poder explorar mais os problemas Reais desta juventude(S.Martinho):O que será que eles pretendem?Porque não participam mais nas iniciativas já existentes?As pessoas queixam-se mas será que fazem alguma coisa para alterar o estado das coisas?
Muito mais haveria para dizer mas fica para outras oportunidades.
Queria deixar aqui um exemplo de algo positivo:Como alguns de vós sabem ,estão neste preciso momento um grupo de 10 jovens desta Terra em Inglaterra a participar num evento internacional de Escutismo (Jamboree Mundial-100 anos de Escutismo)e para que tal acontecesse foi preciso muito trabalho pois é uma actividade dispendiosa.Mas eles conseguiram angariar os fundos necessários para que a viagem fosse possível, tinham um objectivo e lutaram para o alcançar, tendo conseguido.
com tudo isto quero dizer ,que quando há um objectivo tudo se consegue,mas com TRABALHO!!!!!
Boa tarde a todos
Maria Duarte

Maningue disse...

Infelizmente não pode estar presente mas lendo os comentários julgo que a Tertulária, para 1ª vez teve uma grande adesão mas o conteúdo fracassou. Isto é, em S. Martinho do Porto, não existe apenas e só os Escuteiros, existe também outras Associações que trabalham com jovens e que os patrocinam, como o apoio dos seus patrocinadores, jovens atletas desde os 5 anos até aos 23, e mais, temos o caso do Sr. Pedro Libório - Clube Recreativo, que leva os miudos no seu próprio veículo, a eventos de Ténis de mesa, onde alguns dos nossos miúdos já obtiveram resulatdos. Outro caso é o do Concha Azul, desistiu dos Séniores e apostou na Formação de Jovens tanto no Futebol como no Futsal, temos jovens que já foram cobiçados pelos Clubes Grandes, como o Sporting e Benfica e que viveram experiências únicas nas suas Vidas, que nunca irão esquecer e que num futuro próximo iniciará outra modalidade, o atletismo. Existe a Casa da Cultura, com o seu Grupo de Teatro, o Clube de Xadrez, que vive da carolice do Cipriano e do Prof José Lopes, existem miúdos, no xadrez a obter resultados a nível nacional, há também o Clube Nautico onde existem alguns dos nossos jovens a praticar canoagem há já alguns tempos,com o Prof. Francisco e Prof. Luis Carvalho, embora para mim pega por ainda se fechar um pouco para a Elite. Outros jovens que praticam desporto em Associações e Clubes fora de S. Martinho, obtendo resultados individuais e por equipas, a nível nacional e internacional, um exemplo é a nossa atleta Ana Mafalda, treinada muitos anos pelo Prof João Paulo, que tem vindo a progredir de ano para ano, todos nós a vemos a correr faça chuva ou sol. Os Bombeiros que iniciaram onde Fanfarra e miúdos que eu nunca acreditaria que tocassem algum instrumento, hoje o fazem.
A meu ver o que falta é maior divulgação, demonstração de apoio a estas Associações, pois elas sobrevivem à custa dos seus voluntários que adoram trabalhar com miúdos, que gastam horas e horas do seu tempo livre e tempo de familia, gastam por vezes, do seu próprio "bolso" para que os seus miúdos tenham uma actividade desportiva ou artistica. Falta igualmente uma parceria entre a CMA e o IPJ, de forma a que todos os nossos miúdos e não apenas alguns escolhidos pela filosofia da CMA, possam disfrutar de Campo de Férias, tal como os miúdos do Concelho da Nazaré onde durante todas as férias escolares, isso acontece de forma gratuita. Julgo se essa parceria se estendesse à EB 2,3/S, a própria Presidente seria receptivel.
Como vêem os alicerces existem há que divulgá-los e incentivá-los a continuar e a melhorar o que já existe.

Maningue disse...

Caro Ernesto,
Terei todo o gosto em enviar-lhe algumas fotos dos nossos jovens atletas e artistas, caso esteja interessado em divulgá-lo.

Ernesto Feliciano disse...

Caro "pirata",

Obviamente que sim.
Terei muito gosto em divulgar os nossos atletas e artistas.