Ao que consta, o Tribunal de Contas já concluiu o relatório de auditoria à Junta de Freguesia de São Martinho do Porto, tendo para o efeito já notificado o actual e o anterior executivo.
Os 5 membros terão sido notificados esta semana.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
16 comentários:
Olá Ernesto,
Afinal de contas, a justiça sempre funciona. Devagar... mas funciona.
Espero, a bem de todos, que tudo se esclareça e resolva.
Beijo
Caro Ernestouma pergunta: o actual e o anterior executivo da junta não são o mesmo?
Amiga Maria,
Vamos aguardar serenamente pelo desfecho, deve estar para breve a divulgação pública das conclusões do Tribunal de Contas.
Um beijo também para si.
Amigo António,
Apenas o presidente é comum nos 2 executivos.
Um abraço.
Amigo Ernesto
Como diz, consta, pelo que será preciso que se tenha contenção nas afirmações e nos actos.
Esta não é seguramente uma boa época para São Martinho do Porto.
Pelo menos eu não me rejubilo por existirem processos contra gente da terra.
Um abraço
A. Inglês
Olá Ernesto
A ser verdade, aguardo serenamente pelos resultados destas notificações e dos seus conteúdos para ficar a saber da gravidade destas acusações, ou não.
Esperemos, porque afinal, contrariamente ao que alguns por este blog comentaram, sempre existem processos, irregularidades e pelos vistos com as consequentes acusações.
Expectativa é o termo que mais se apropria a este momento. Aguardemos pois.
VENTOS DA BAÍA
Caro Ernesto e caros co-comentadores,
Não sei que esperamos todos...
A não ser que haja desvio de verbas para outros fins que não os da gestão da freguesia, certamente nada vai acontecer!...
Lamento dizê-lo, mas nunca vi ninguém com cargos políticos exercendo com responsabilidades de gestão, seja em empresas públicas, de capitais públicos ou edilidades, ser responsabilizado pelos actos de má gestão!...
Todos nós, que exercemos actividade profissional no sector privado, estamos sujeitos à apreciação e sanções das administrações das entidades onde trabalhamos ou dos accionistas dessas instituições, quando praticamos actos de má gestão!...
Na política a ausência de voto, é a máxima pena que se espera venha a ser exercida para quem é incompetente ou leviano na utilização dos dinheiros públicos.
Algo tem de mudar.
Kamikase
Amigo António,
Possuo sentimento idêntico, e partilho a mesma opinião.
Um abraço.
Caro(a) Ventos da Baía,
Há que aguardar serenamente e verificar realmente o que se passa.
Certo é que a imprensa local já fala no assunto.
De momento, não sei nada de concreto, apenas rumores.
Caro Kamikase,
É como disse anteriormente, temos que ter todos alguma serenidade neste momento, e aguardar os reais contornos do que se passa.
Estimado Ernesto, quer dizer então que só o presidente da junta, tem culpas retroactivas no caso de se provarem factos?
Já agora que o tribunal notificou esses executivos , talvez não fosse má ideia o Povo de S. Martinho e do Concelho bem como cidadãos em particular, perguntarem sobre a venda de terrenos na marginal: “ a. Em 23/02/2006 foi feita a anexação dos lotes – valor 200.000,00 €
b. O Sr. Coutinho deu entrada a um processo de obras (299/2005) de 25 de Julho na CMA
c. Em 23/09/2006 pediu a anulação do processo de obras
d. Consta que entretanto vendeu esse terreno a um terceiro
e. E que esse terceiro tem agora à venda o mesmo terreno por 7 milhões de euros
Dado o facto das noticias que correm poderem vir a ser verdade, e porque os valores envolvidos são de elevada monta, uma vez que a desculpa apresentada pelo executivo quando propôs a aceitação de mais cem mil euros era de que “coitado do Sr. Coutinho o homem precisa de começar a construir …”
Questionámos quem se responsabiliza pelas perdas causadas à freguesia neste processo, bem como pelo facto de não termos a unidade hoteleira, que já podia estar na marginal à + de 20 anos, com os benefícios que isso traria e agora a cedência dos direitos de um terreno com esse valor.” Extraido da postagem neste blog em (http://s-martinho-do-porto.blogspot.com/2007_01_01_archive.html)
Será que ouve amiguismo e ouve mesmo a venda dos terrenos por esse montante? E no caso de haver ela ajudou a financiar alguma campanha eleitoral do presidente do Sapinho? Haverá cumplicidade entre os negócios do terreno e o próprio sr. presidente da câmara e o actual presidente da junta de quem é ao que parece tão amigo ?
E um certo empreiteiro ou construtor que se tem tornado dono dessa terra...terá sido por meios lícitos ou por trafico de influencias? E as construções feitas em zonas de protecção, quem andam a benificiar. Quem assina os projectos, autoriza-os e sobre que forma? Por acaso o Ernesto sabe quem poderá responder a estas questões ?
Caro António,
Alguns desses assuntos, como refere, foram já alvo de artigos neste blog.
Quanto à questão que me coloca, penso que quem poderá saber o que eventualmente se passou, e não sei se o que diz se passou, serão os próprios intervenientes.
Ernesto, rectifico eu NAO DIGO apenas pergunto sobre um SURURU que anda na rua há muito tempo! Mas acharia por acaso que a serem verdade as interrogaçoes que faço os proprios autores diriam alguma coisa de livre iniciativa? E se nao fosse o tribunal a notificar os actuais autarcas de S. Martinho sobre as supostas irregularidades, acha que diriam alguma coisa?
olá ernesto
porque será que não fiquei admirada?
e quer saber mais? também não vou ficar admirada se, no fim, nada se provar e tudo ficar na mesma. não é porque duvide da existência dos actos - é porque duvido que a justiça se aplique a estes senhores. se fosse um zé ninguém já estaria a ser linchado na opinião pública, mas assim...
Caro António,
Penso que neste momento temos que ter alguma serenidade a gerir esta situação.
Temo que volte a haver noticias sobre São Martinho pelos piores motivos, e isso, como compreenderá não me agrada.
Quanto ao que refere, não sei o que escreveram os notificados.
Isso passou-se já há alguns meses, e eles, ao abrigo do segredo de justiça, não referiram o que defenderam.
Agora, tanto quanto sei, foram notificados com a acusação propriamente dita.
Penso que a acusação deverá ter seguido também para o Ministério Público, e desse modo deverá haver julgamento no Tribunal de Alcobaça.
Cara Lúcia,
Os rumores que se ouvem por cá, são de que a acusação refere situações muito graves.
Enviar um comentário