Infelizmente ainda existe muita ignorancia neste Pais.
O pequeno comercio nunca consegue combater os preços dos Hipermercados, não só pelas quantidades que compra, como não usufrui dos beneficios fiscais dos Hipermercados.
Só entra no pequeno comercio quem quer, embora seja melhor indicar nomes para não julgarem todos por igual.
Com o tempo veremos o resultado.
Ainda ninguem se convenceu que S. Martinho não é uma terra onde o investimento compense, não são 30 dias de Agosto que aguenta os outros 335 dias.
O Super Linda tambem apareceu em força, com redução de preços, a tentar abafar os outros comerciantes, viram o resultado?
S. Martinho é uma terra que vive muito de fiados, os subsidios de desemprego são recebidos uma vez por mês, não habituados a geri-los para o mes inteiro continuarão a recorrer ao pequeno comercio.
Ao fim de uns meses, espero que me engane, não será viavel o investimento e começarão a reduzir o pessoal, além de que a maior parte da população continuará a recorrer ao mini-preço em Alfeizerão.
Não se pode, de forma alguma agradar a toda a gente, todo o tempo.
Quanto a mim a abertura do Intermarché foi, sem dúvida, uma mais valia para S. Martinho e localidade adjacentes.
E a mim não me convencem que o comércio tradicional irá sofrer com isso. Porque as pessoas as compras grandes, as compras do mês digamos, já não a faziam nas lojinhas pequeninas. A maioria da população deslocava-se às caldas/nazaré/alcobaça para se dirigir aos hipermercados aí existentes...
Assim, ao menos o capital ficará na freguesia em vez de termos de nos deslocar a outra localidade.
Eu pessoalmente fazia as minhas compras nos hipermercados n das Caldas e passarei a fazê-las aqui. Mesmo que os preços sejam um pouco mais caros, compensa o não gastar de gasolina...
Digamos, Sr. Pedro, que a D. Raquel não estará completamente a dormir. Se os donos do Intermarché são de Peniche, foi porque ninguém da terra se interessou por este ou por outro franchising para a localidade. O capital não fica efectivamente na freguesia, mas algum por certo ficará no município. Postos de trabalho, sem dúvida que criou. E esta sim, considero a melhor mais valia. Se começarem a ser despedidos pelo enfraquecimento da época baixa, voltarão para o ano a ser chamados. Isto não é novidade numa terra que vive da época balnear !!!
Continuar a ir a Alfeizerão, a Caldas ou à Nazaré, fica ao critério de cada um.
O investimento em S. Martinho compensa. Basta saber investir e ter mão no negócio. Vejamos Os Frescos !!! a pastelaria ao pé da igreja, a pastelaria do Horácio, as churrasqueiras, os cafés, e outros que me possa esquecer de ter mencionado.
Claro que quando aparece um hiper assim, a malta vai logo para lá, os preços convidam, é giro e "tchanam" ser visto no hiper, compra-se mais do que é necessário, mas lentamente a afluência acalma e vai chegar para todos. E penso que vai chegar porque o nosso pequeno comércio é tão pouco... Vai ter maus bocados sim, mas vai superá-los, e para isso é necessário que os habitantes da terra não se esqueçam de por lá aparecer. Até porque há produtos tão bons que mesmo mais caros valem a diferença. Existem opções. E não somos carneirinhos para irmos todos atrás uns dos outros.
E afinal não é preciso chamar-se ignorante a ninguém, D. Maria
É claro que o Intermaché em São Martinho é uma + valia para a população que sem opção tinha de se deslocar a outras localidades para fazer as compras do mês, ou então estar sujeita aos altos preços praticados pelo pequeno comércio devido à falta de concorrência local. Outra + valia foi a criação de novos postos de trabalho para o ano inteiro, na sua maioria ocupados por pessoas residentes na freguesia e que se encontravam numa situação de desemprego.
8 comentários:
Viva, estamos cada vez mais modernos.....e mais pobres.
a vrdade tem que se dizer os preços estao razoaveis mas vamos ver por quanto tempo
Quem vai pagar é o pequeno comércio que, diga-se de passagem, abusou este Verao.
Infelizmente ainda existe muita ignorancia neste Pais.
O pequeno comercio nunca consegue combater os preços dos Hipermercados, não só pelas quantidades que compra, como não usufrui dos beneficios fiscais dos Hipermercados.
Só entra no pequeno comercio quem quer, embora seja melhor indicar nomes para não julgarem todos por igual.
Com o tempo veremos o resultado.
Ainda ninguem se convenceu que S. Martinho não é uma terra onde o investimento compense, não são 30 dias de Agosto que aguenta os outros 335 dias.
O Super Linda tambem apareceu em força, com redução de preços, a tentar abafar os outros comerciantes, viram o resultado?
S. Martinho é uma terra que vive muito de fiados, os subsidios de desemprego são recebidos uma vez por mês, não habituados a geri-los para o mes inteiro continuarão a recorrer ao pequeno comercio.
Ao fim de uns meses, espero que me engane, não será viavel o investimento e começarão a reduzir o pessoal, além de que a maior parte da população continuará a recorrer ao mini-preço em Alfeizerão.
Ate Breve
M. Silva
Olá, boa tarde
Não se pode, de forma alguma agradar a toda a gente, todo o tempo.
Quanto a mim a abertura do Intermarché foi, sem dúvida, uma mais valia para S. Martinho e localidade adjacentes.
E a mim não me convencem que o comércio tradicional irá sofrer com isso. Porque as pessoas as compras grandes, as compras do mês digamos, já não a faziam nas lojinhas pequeninas. A maioria da população deslocava-se às caldas/nazaré/alcobaça para se dirigir aos hipermercados aí existentes...
Assim, ao menos o capital ficará na freguesia em vez de termos de nos deslocar a outra localidade.
Eu pessoalmente fazia as minhas compras nos hipermercados n
das Caldas e passarei a fazê-las aqui. Mesmo que os preços sejam um pouco mais caros, compensa o não gastar de gasolina...
Raquel
A senhora raquel só pode andar a "dormir".... o capital na freguesia???? LOLOL
não sabe que os propretários são de Peniche, e o Franchising é francês??
por vezes mais vale estarmos calados...
Pedro
Digamos, Sr. Pedro, que a D. Raquel não estará completamente a dormir.
Se os donos do Intermarché são de Peniche, foi porque ninguém da terra se interessou por este ou por outro franchising para a localidade.
O capital não fica efectivamente na freguesia, mas algum por certo ficará no município.
Postos de trabalho, sem dúvida que criou. E esta sim, considero a melhor mais valia. Se começarem a ser despedidos pelo enfraquecimento da época baixa, voltarão para o ano a ser chamados. Isto não é novidade numa terra que vive da época balnear !!!
Continuar a ir a Alfeizerão, a Caldas ou à Nazaré, fica ao critério de cada um.
O investimento em S. Martinho compensa. Basta saber investir e ter mão no negócio. Vejamos Os Frescos !!! a pastelaria ao pé da igreja, a pastelaria do Horácio, as churrasqueiras, os cafés, e outros que me possa esquecer de ter mencionado.
Claro que quando aparece um hiper assim, a malta vai logo para lá, os preços convidam, é giro e "tchanam" ser visto no hiper, compra-se mais do que é necessário, mas lentamente a afluência acalma e vai chegar para todos.
E penso que vai chegar porque o nosso pequeno comércio é tão pouco... Vai ter maus bocados sim, mas vai superá-los, e para isso é necessário que os habitantes da terra não se esqueçam de por lá aparecer. Até porque há produtos tão bons que mesmo mais caros valem a diferença. Existem opções. E não somos carneirinhos para irmos todos atrás uns dos outros.
E afinal não é preciso chamar-se ignorante a ninguém, D. Maria
É claro que o Intermaché em São Martinho é uma + valia para a população que sem opção tinha de se deslocar a outras localidades para fazer as compras do mês, ou então estar sujeita aos altos preços praticados pelo pequeno comércio devido à falta de concorrência local.
Outra + valia foi a criação de novos postos de trabalho para o ano inteiro, na sua maioria ocupados por pessoas residentes na freguesia e que se encontravam numa situação de desemprego.
Sofia
Enviar um comentário