sexta-feira, março 13, 2009

Munícipe julgada por agressão a autarca...


Se na próxima terça-feira a munícipe Ana Branco for condenada por ofensa à integridade física qualificada, será que pagar ao presidente da Junta de Freguesia de São Martinho do Porto uma indemnização no valor de 24 mil euros. É este o valor que Manuel Antunes Pereira exige pela bofetada que recebeu, durante uma reunião da Junta, em Dezembro de 2006.
Em sede de tribunal, Ana Branco admitiu que deu a bofetada ao presidente, após uma troca acesa de palavras.
Na passada quinta-feira, depois de se ouvir as testemunhas, decorreram as alegações finais.
A procuradora do Ministério Público pediu a condenação por um crime de ofensa à integridade física simples. Segundo Sandra Barbosa, a bofetada foi dada “num contexto de palavras. Não houve perversidade” no acto.
Já a advogada do presidente da Junta defendeu que Ana Branco agiu com agressividade e perversidade. “São comportamentos censurantes que não podemos de qualquer modo suavizar”, afirmou Ana Montalvo.
A advogada da arguida, Carla Rodeira, concordou com as alegações da procuradora do Ministério Público e referiu que o valor exigido pelos danos alegados causados é exagerado.
O episódio da bofetada ocorreu há pouco mais de dois anos, quando, durante uma reunião pública da Junta, Ana Branco pediu ao autarca explicações sobre pinos no cais, que dificultavam a passagem de embarcações.
Não agradada com a resposta de Manuel Antunes Pereira, Ana Branco disse que o presidente era incompetente e que devia demitir-se. Palavras que não agradaram ao autarca, que referiu Ana Branco estava a fazer uma “peixeirada”.
Após o diálogo pouco amistoso, a arguida Ana Branco desferiu uma bofetada no presidente da Junta.

4 comentários:

Anónimo disse...

francamente é pena não haverem mais mulheres assim...
abençoada sejaa a dita senhora e à tão polémica bofetada...

Anónimo disse...

Nada justifica uma agreção e desperdiçar tempo com isso e vergonhoso com tanta coisa para fazer

Anónimo disse...

Se eu fosse ao Presidente pedia era uma restrição cautelar no mínimo de 500 metros. Aquela mulher é um perigo para a saúde pública. Por muita razão que tenha nos seus argumentos, perde-a sempre pela medida como se manifesta.

Anónimo disse...

PRAGAS...

É o melhor nome que tenho para dar a essa gente.
Seja a Dªa Ana e familia ou o SR. Comandante.

Essa gente é tipo as pulgas, não servem para nada, apenas para chatear.

Vão para vossas terras e divirtam-se por lá..